Em
primeiro lugar, peço desculpas a meus leitores por não estar publicando os
textos nos dias combinados. Está difícil lembrar que chegou o dia e é hora de
publicar. Está difícil também deixar de lado a história de Toni para escrever
estes textos e deixá-los preparados para a publicação. Mas já entendi que não
basta anotar o compromisso na agenda, é preciso depois olhar para a agenda,
então espero não atrasar novamente a partir de agora.
Mas,
indo ao que interessa, lembro que já contei aqui que, como meu processo de
criação começa no inconsciente, muitas vezes retomo certos temas para serem
trabalhados de forma diferente, como se buscasse outra solução, ou até da mesma
forma de novo, numa espécie de confirmação da solução encontrada.
Em Rosinha, fui capaz de identificar alguns temas que já foram abordados em outras histórias. Tenho revisões de temas de O canhoto e Fábrica, principalmente. Os temas recorrentes que identifiquei se relacionam ao relacionamento entre Toni e Rosa; entre Toni e Letícia; a forma como vou construindo a caracterização de Rosa; a jornada do herói, que tanto Nicolaas quanto Toni empreendem. Provavelmente há outros temas, que ainda não identifiquei, e que inclusive não vou conseguir identificar, por tratarem de questões gravadas apenas no meu inconsciente.
É
interessante ver como as idéias se repetem com uma roupagem diferente, e o que
é visível para mim pode não ser perceptível a outras pessoas. Identificar temas
recorrentes é importante pois podem significar questões de auto-conhecimento
que eu preciso trabalhar melhor em mim.
Olá.
ResponderExcluirVocê comentou no meu blog, já tem um tempinho (tempão, na verdade, rs) e eu só vi hoje.
Vim aqui agradecer pela correção.
"É interessante ver como as idéias se repetem com uma roupagem diferente, e o que é visível para mim pode não ser perceptível a outras pessoas. Identificar temas recorrentes é importante pois podem significar questões de auto-conhecimento que eu preciso trabalhar melhor em mim."
Achei bem interessante isso que você escreveu, muitas vezes (na maioria em momentos críticos) escrevo coisas que aos olhos de outras pessoas não possuem significado e/ou coerência alguma, mas para mim diz tanto que nem sei explicar.
As palavras são mesmo traiçoeiras, rs.
Tô seguindo aqui!
Beijo.
Oi, Camila
ExcluirRealmente, deve ter tempo que estive no seu blog, porque nem lembro qual texto li. Desculpe a esclerose rsrsrsrsrsrs
Que bom que você gostou do texto e obrigada por seguir.
Um abraço